O polo de Guimarães da
Universidade do Minho vai lançar um programa de doutoramento em Engenharia
Têxtil no Brasil, em parceria com a Universidade Estadual de Maringá
(considerada a melhor universidade estadual fora do eixo Rio de Janeiro-São Paulo)
e a Universidade Tecnológica Federal do Paraná, ambas do Estado do Paraná – o
maior produtor de algodão do Brasil.
O curso terá a duração de
três anos e seguirá o modelo praticado na academia minhota, sendo financiado
pelos parceiros brasileiros. Segundo o “Jornal de Negócios”, este programa, que
será concretizado através do Centro de Ciência e Tecnologia Têxtil (2C2T), vai
formar 22 novos doutores nas duas universidades brasileiras. A meta é a criação
de cursos de pós-graduação e a implementação de novas linhas de investigação na
área, informou a reitoria da Universidade do Minho.
O departamento de
Engenharia Têxtil da Universidade do Minho, que funciona no polo de Azurém, em
Guimarães, é o principal centro português de estudos e investigação neste sector
tradicional, que no ano passado obteve o melhor resultado nas exportações desde
o início da crise.
Enquanto, no Brasil
inteiro, se fala de recessão e da crise que, entre outros, castiga severamente
o setor têxtil e de confecção, no Estado do Paraná emerge o polo têxtil de
Maringá, tendo como suporte técnico-científico a Universidade Estadual de
Maringá e como força propulsora a iniciativa privada. E agora é dado mais este
passo importante na área da formação académica. Na imagem uma visão aérea da cidade
de Maringá. Confira mais informações: http://bit.ly/1h1sRND,
http://bit.ly/1gvbs18 e http://www.uem.br/.
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