Ângela Abreu, ao centro, é natural de Vila Nova de Famalicão
A investigadora Ângela
Abreu, do Centro de Engenharia Biológica da Universidade do Minho, acaba de ser
premiada pela Agência Aeroespacial Norte Americana (NASA) e pela Agência
Espacial Europeia (ESA) por ter criado um processo inovador de produção biológica
de hidrogénio. É uma descoberta considerada muito importante para a sustentabilidade do planeta e para a chamada
"economia verde".
A cientista, de 37 anos,
natural de Vila Nova de Famalicão – sendo, por isso, conterrânea da LOUROPEL – ganhou
ainda uma bolsa de viagem da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento,
que irá custear as despesas de deslocação no âmbito da investigação em curso
desde 2012 e que se prolongará no mínimo até 2014.
De acordo com Ângela
Abreu, sendo a produção de hidrogénio feita, sobretudo, a partir de
combustíveis fósseis, o novo processo tem a mais-valia de "recorrer a
resíduos orgânicos e a efluentes, ou seja, matéria 100% biológica". Mais
informações no link: http://bit.ly/1arAFjX.
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