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terça-feira, 28 de outubro de 2014

O glamour da Dielmar


O glamour e a modernidade de Miami, tendo como referência a arquitetura da Art Deco presente nos hotéis e casinos da cidade norte-americana, deram o mote à coleção Primavera/Verão 2015, apresentada no Portugal Fashion, no último sábado, pela Dielmar, uma das marcas portuguesas que valorizam as suas criações com os botões da LOUROPEL.
Pela passerelle da Alfândega do Porto desfilaram fatos e casacos da linha “Dielmar Weekend Cotton”, sempre desestruturados, sem ombreiras e qualquer tipo de construção interior. Os tecidos são naturais, 100% algodão ou em misturas de algodão com linho ou com seda. Ideais para usar em ocasiões mais descontraídas e casuais. Mais informação e imagens: http://migre.me/mwBYd.

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Portugal Fashion apresenta moda Verão 2015


A partir de hoje, Lisboa e Porto são a capitais da moda portuguesa, acolhendo 33 desfiles de 27 criadores, 11 marcas de vestuário, seis marcas de calçado e quatro escolas de moda. A 35ª edição do Portugal Fashion arranca esta quarta-feira, revelando as propostas dos criadores portugueses para a Primavera/Verão do próximo ano.
O programa começa no Teatro Thalia, em Lisboa, com a apresentação de novos talentos no mundo da moda. A plataforma Bloom, dedicada à promoção de jovens designers e escolas de moda, traz os desfiles da marca Hibu e do designer João Melo Costa. Ainda no mesmo local, segue-se a apresentação da coleção da dupla Storytailors, de João Branco e Luís Sanchez.
O Portugal Fashion muda-se depois para o Museu Nacional de História Natural e da Ciência, onde irão decorrer os desfiles da dupla Alves/Gonçalves, e da TM Collection, de Teresa Martins.
Na quinta-feira, dia 23, o Portugal Fashion desloca-se para o Porto, onde haverá desfiles até sábado. Além da Alfândega, serão palco da apresentação de coleções o Palácio dos Correios, o Conservatório de Música do Porto e o Mosteiro de São Bento da Vitória. Esta edição decorre sob o tema "Sprinkle", sugerindo, segundo a organização, uma pulverização de "toda a cidade com um movimento de moda, criatividade e design".
Nuno Baltazar, Miguel Vieira, Luís Buchinho, Fátima Lopes, Luís Onofre, Katty Xiomara e Diogo Miranda são alguns dos designers presentes nesta edição do Portugal Fashion, que mantém a aposta na plataforma Bloom. 

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Dudalina e Restoque criam a maior empresa de vestuário de alto padrão do Brasil

Sónia Hess continua como presidente da Dudalina

A empresa de moda brasileira Restoque – Comércio e Confecções de Roupas SA, especializada na venda a retalho e dona de marcas como Le Lis Blanc e Bo.Bô, aprovou a incorporação de 100 por cento das ações da Dudalina – uma das maiores produtoras de camisas masculinas e femininas da América Latina, dona das marcas Dudalina, Individual e Base Jeans. A operação criará a maior empresa do Brasil no segmento de vestuário de alto padrão.
Esta informação foi tornada pública no início de Outubro pela Restoque (http://www.restoque.com.br). Os atuais acionistas da Dudalina receberão ações da Restoque como pagamento e deterão, após a emissão, 50 por cento do capital da Restoque. Entre os principais acionistas da Dudalina estão fundos norte-americanos administrados pelas empresas de investimentos Warburg Pincus e Advent International.
Os presidentes da Restoque, Livinston Bauermeister, e da Dudalina, Sónia Hess, vão permanecer na gestão das duas companhias, sendo que o conselho de administração da Restoque passará de cinco para nove membros, com os quatro novos nomes vindos do conselho de administração da Dudalina (http://dudalina.com.br).
Segundo cálculos divulgados na imprensa brasileira, as duas empresas teriam somado uma receita líquida de 573 milhões de reais (180 milhões de euros), só no primeiro semestre de 2014. A operação reduzirá o nível de endividamento da Restoque e otimizará a produção a partir do uso das cinco fábricas da Dudalina, gerando sinergias na utilização dos canais de vendas, assim como ganhos de escala em despesas administrativas e de marketing.
A Restoque e a Dudalina encerraram a primeira metade do ano com 308 lojas, devendo atingir as 338 lojas até o final de 2014. "A transação em nada altera os planos de expansão das marcas de ambas as companhias”, afiança a Restoque.
A fusão das empresas, que levará as suas marcas para os mesmos canais de venda, deverá ser facilitada pelas semelhanças nos preços praticados e margens das suas operações. Enquanto o preço médio da Dudalina é de 286 reais por peça (90 euros), o da Restoque é de 222 reais (70 euros).
Criada em 1957, em Blumenau, cidade fundada por um filósofo alemão, no Estado de Santa Catarina, a Dudalina, que fabrica 2,6 milhões de peças por ano, alcançou uma receita líquida de 435 milhões de reais (137 milhões de euros), em 2013, impulsionada principalmente pela venda de camisas para um público de alto poder aquisitivo. O lucro líquido da Dudalina no período foi de 110 milhões de reais (35 milhões de euros), contra prejuízo de 18,4 milhões de reais da Le Lis Blanc (5,7 milhões de euros).

Fonte: Revista Exame (Brasil) :: Texto integral: http://migre.me/mkqgU.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

O regresso de John Galliano


O estilista britânico John Galliano, de 53 anos, que estava afastado da moda desde 2011, é o novo director criativo da Maison Martin Margiela. Galliano vai desenhar a alta-costura e, também, as linhas pronto-a-vestir para homem e mulher. A primeira apresentação do seu trabalho esperada na semana de moda de alta-costura de Paris, em Janeiro de 2015.
“A Margiela está pronta para receber uma nova e carismática alma criadora. John Galliano é, indiscutivelmente, um dos maiores talentos de todos os tempos”, declarou o italiano Renzo Rosso, sócio maioritário da casa fundada em 1989 por Martin Margiela, designer de moda belga.
Galliano esteve 15 anos à frente da maison Dior, um dos gigantes do luxo mundial que marcou com a sua exuberância e estilo próprio. A queda do estilista aconteceu em 2011, depois de ter proferido comentários anti-semitas num bar de Paris, que foram filmados, e que levaram ao seu despedimento, bem como a uma condenação na justiça francesa. Afastado da moda desde então, fez uma residência de três semanas no atelier do dominicano Oscar de La Renta e chegou a especular-se que seria o substituto do designer de 82 anos. O regresso através da Maison Martin Margiela marca uma nova era para o estilista, mas também para a marca. Fonte: http://migre.me/mimBA.

sexta-feira, 3 de outubro de 2014

O Portugal Fashion e a moda portuguesa


“O Portugal Fashion surgiu em 1995 para ser uma plataforma que permitisse dar visibilidade aos criadores portugueses. Nós sempre fomos conhecidos como um país que confecionava bem, que tem uma indústria bem vista além-fronteiras, por isso é que as grandes marcas se socorriam do nosso país para produzirem os seus produtos. Mas não tínhamos uma marca portuguesa. Era importante criar casamentos entre a indústria [a capacidade produtiva] e os criadores.”

“Em 2000, na primeira vez que [o Portugal Fashion esteve] em Paris, os criadores portugueses fizeram um desfile coletivo. Houve uma dificuldade naquela altura de pôr a moda portuguesa na capital do mundo da moda, porque Portugal não era conhecido como produtor de moda. Passados 14 anos, cada criador tem o seu nome inscrito no calendário, cada criador escolhe o seu espaço, tem a sua marca. A Fátima Lopes já abriu a Semana de Moda de Paris. Há 14 anos isso era impensável. O Felipe Oliveira Batista [estilista], por exemplo, é hoje diretor criativo da Lacoste. E é português. Sem dúvida que, para isso, contribuiu muito este trabalho árduo, resiliente e persistente de projeção da moda portuguesa.”

“Sem os criadores e sem a indústria têxtil não existe o Portugal Fashion. O que pretendemos é ajudar um setor português que já passou por muitas dificuldades mas que hoje se reinventou. Hoje há moda portuguesa.”

“Nós vemos artistas portugueses, escultores portugueses e futebolistas portugueses a vencer além-fronteiras. Temos muito hoje por onde ir beber.”

“O Portugal Fashion não quer entrar em todas as semanas de moda. Só naquelas que entende que podem contribuir para a projeção da moda portuguesa. Já estivemos em Nova Iorque, Istambul, Madrid e Barcelona. Paris foi a única semana da moda que nunca deixámos de fazer. Estivemos em Londres porque é um local de crescimento de novas tendências, de novas formas de pensar, é um alvo forte de criação. Viena é um mercado emergente, é um mundo novo com muitas oportunidades e muito por explorar. A Europa será sempre o nosso mercado natural, porque fala a nossa linguagem, mas equacionamos outros mercados.

Rafael Rocha, diretor de comunicação da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE), “Observador”, 02-10-2014 :: Conteúdo integral: http://bit.ly/1BCE9P4
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