O glamour e a modernidade de Miami, tendo como referência a arquitetura da Art Deco presente nos hotéis e casinos da cidade norte-americana, deram o mote à coleção Primavera/Verão 2015, apresentada no Portugal Fashion, no último sábado, pela Dielmar, uma das marcas portuguesas que valorizam as suas criações com os botões da LOUROPEL.
terça-feira, 28 de outubro de 2014
O glamour da Dielmar
O glamour e a modernidade de Miami, tendo como referência a arquitetura da Art Deco presente nos hotéis e casinos da cidade norte-americana, deram o mote à coleção Primavera/Verão 2015, apresentada no Portugal Fashion, no último sábado, pela Dielmar, uma das marcas portuguesas que valorizam as suas criações com os botões da LOUROPEL.
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
Portugal Fashion apresenta moda Verão 2015
A partir de hoje, Lisboa
e Porto são a capitais da moda portuguesa, acolhendo 33 desfiles de 27
criadores, 11 marcas de vestuário, seis marcas de calçado e quatro escolas de
moda. A 35ª edição do Portugal Fashion arranca esta quarta-feira, revelando as
propostas dos criadores portugueses para a Primavera/Verão do próximo ano.
O programa começa no
Teatro Thalia, em Lisboa, com a apresentação de novos talentos no mundo da
moda. A plataforma Bloom, dedicada à promoção de jovens designers e escolas de
moda, traz os desfiles da marca Hibu e do designer João Melo Costa. Ainda no
mesmo local, segue-se a apresentação da coleção da dupla Storytailors, de João
Branco e Luís Sanchez.
O Portugal Fashion
muda-se depois para o Museu Nacional de História Natural e da Ciência, onde
irão decorrer os desfiles da dupla Alves/Gonçalves, e da TM Collection, de
Teresa Martins.
Na quinta-feira, dia 23, o
Portugal Fashion desloca-se para o Porto, onde haverá desfiles até sábado. Além
da Alfândega, serão palco da apresentação de coleções o Palácio dos Correios,
o Conservatório de Música do Porto e o Mosteiro de São Bento da Vitória. Esta
edição decorre sob o tema "Sprinkle", sugerindo, segundo a
organização, uma pulverização de "toda a cidade com um movimento de moda,
criatividade e design".
Nuno Baltazar, Miguel
Vieira, Luís Buchinho, Fátima Lopes, Luís Onofre, Katty Xiomara e Diogo Miranda
são alguns dos designers presentes nesta edição do Portugal Fashion, que mantém
a aposta na plataforma Bloom.
sexta-feira, 17 de outubro de 2014
Dudalina e Restoque criam a maior empresa de vestuário de alto padrão do Brasil
Sónia Hess continua como presidente da Dudalina
A empresa de moda brasileira Restoque
– Comércio e Confecções de Roupas SA, especializada na venda a retalho e dona
de marcas como Le Lis Blanc e Bo.Bô, aprovou a incorporação de 100 por cento
das ações da Dudalina – uma das maiores produtoras de camisas masculinas e
femininas da América Latina, dona das marcas Dudalina, Individual e Base Jeans.
A operação criará a maior empresa do Brasil no segmento de vestuário de alto
padrão.
Esta informação foi tornada pública
no início de Outubro pela Restoque (http://www.restoque.com.br). Os atuais
acionistas da Dudalina receberão ações da Restoque como pagamento e deterão,
após a emissão, 50 por cento do capital da Restoque. Entre os principais
acionistas da Dudalina estão fundos norte-americanos administrados pelas
empresas de investimentos Warburg Pincus e Advent International.
Os presidentes da Restoque, Livinston
Bauermeister, e da Dudalina, Sónia Hess, vão permanecer na gestão das duas companhias,
sendo que o conselho de administração da Restoque passará de cinco para nove
membros, com os quatro novos nomes vindos do conselho de administração da
Dudalina (http://dudalina.com.br).
Segundo cálculos divulgados na
imprensa brasileira, as duas empresas teriam somado uma receita líquida de 573
milhões de reais (180 milhões de euros), só no primeiro semestre de 2014. A
operação reduzirá o nível de endividamento da Restoque e otimizará a produção a
partir do uso das cinco fábricas da Dudalina, gerando sinergias na utilização
dos canais de vendas, assim como ganhos de escala em despesas administrativas e
de marketing.
A Restoque e a Dudalina encerraram a
primeira metade do ano com 308 lojas, devendo atingir as 338 lojas até o final
de 2014. "A transação em nada altera os planos de expansão das marcas de
ambas as companhias”, afiança a Restoque.
A fusão das empresas, que levará as suas
marcas para os mesmos canais de venda, deverá ser facilitada pelas semelhanças
nos preços praticados e margens das suas operações. Enquanto o preço médio da
Dudalina é de 286 reais por peça (90 euros), o da Restoque é de 222 reais (70
euros).
Criada em 1957, em Blumenau, cidade
fundada por um filósofo alemão, no Estado de Santa Catarina, a Dudalina, que fabrica
2,6 milhões de peças por ano, alcançou uma receita líquida de 435 milhões de
reais (137 milhões de euros), em 2013, impulsionada principalmente pela venda
de camisas para um público de alto poder aquisitivo. O lucro líquido da Dudalina
no período foi de 110 milhões de reais (35 milhões de euros), contra prejuízo
de 18,4 milhões de reais da Le Lis Blanc (5,7 milhões de euros).
Fonte: Revista Exame (Brasil) ::
Texto integral: http://migre.me/mkqgU.
quarta-feira, 15 de outubro de 2014
O regresso de John Galliano
O estilista britânico John Galliano, de 53 anos, que estava afastado da moda desde 2011, é o novo director criativo da Maison Martin Margiela. Galliano vai desenhar a alta-costura e, também, as linhas pronto-a-vestir para homem e mulher. A primeira apresentação do seu trabalho esperada na semana de moda de alta-costura de Paris, em Janeiro de 2015.
“A Margiela está pronta
para receber uma nova e carismática alma criadora. John Galliano é,
indiscutivelmente, um dos maiores talentos de todos os tempos”, declarou o
italiano Renzo Rosso, sócio maioritário da casa fundada em 1989 por Martin
Margiela, designer de moda belga.
Galliano esteve 15 anos à
frente da maison Dior, um dos gigantes do luxo mundial que marcou com a sua
exuberância e estilo próprio. A queda do estilista aconteceu em 2011, depois de
ter proferido comentários anti-semitas num bar de Paris, que foram filmados, e
que levaram ao seu despedimento, bem como a uma condenação na justiça francesa.
Afastado da moda desde então, fez uma residência de três semanas no atelier do
dominicano Oscar de La Renta e chegou a especular-se que seria o substituto do
designer de 82 anos. O regresso através da Maison Martin Margiela marca uma
nova era para o estilista, mas também para a marca. Fonte: http://migre.me/mimBA.
sexta-feira, 3 de outubro de 2014
O Portugal Fashion e a moda portuguesa
“O Portugal Fashion
surgiu em 1995 para ser uma plataforma que permitisse dar visibilidade aos
criadores portugueses. Nós sempre fomos conhecidos como um país que
confecionava bem, que tem uma indústria bem vista além-fronteiras, por isso é
que as grandes marcas se socorriam do nosso país para produzirem os seus
produtos. Mas não tínhamos uma marca portuguesa. Era importante criar
casamentos entre a indústria [a capacidade produtiva] e os criadores.”
“Em 2000, na primeira vez
que [o Portugal Fashion esteve] em Paris, os criadores portugueses fizeram um
desfile coletivo. Houve uma dificuldade naquela altura de pôr a moda portuguesa
na capital do mundo da moda, porque Portugal não era conhecido como produtor de
moda. Passados 14 anos, cada criador tem o seu nome inscrito no calendário,
cada criador escolhe o seu espaço, tem a sua marca. A Fátima Lopes já abriu a Semana
de Moda de Paris. Há 14 anos isso era impensável. O Felipe Oliveira Batista [estilista],
por exemplo, é hoje diretor criativo da Lacoste. E é português. Sem dúvida que,
para isso, contribuiu muito este trabalho árduo, resiliente e persistente de
projeção da moda portuguesa.”
“Sem os criadores e sem a
indústria têxtil não existe o Portugal Fashion. O que pretendemos é ajudar um
setor português que já passou por muitas dificuldades mas que hoje se
reinventou. Hoje há moda portuguesa.”
“Nós vemos artistas
portugueses, escultores portugueses e futebolistas portugueses a vencer
além-fronteiras. Temos muito hoje por onde ir beber.”
“O Portugal Fashion não
quer entrar em todas as semanas de moda. Só naquelas que entende que podem
contribuir para a projeção da moda portuguesa. Já estivemos em Nova Iorque,
Istambul, Madrid e Barcelona. Paris foi a única semana da moda que nunca
deixámos de fazer. Estivemos em Londres porque é um local de crescimento de
novas tendências, de novas formas de pensar, é um alvo forte de criação. Viena
é um mercado emergente, é um mundo novo com muitas oportunidades e muito por
explorar. A Europa será sempre o nosso mercado natural, porque fala a nossa
linguagem, mas equacionamos outros mercados. ”
Rafael Rocha, diretor de
comunicação da Associação Nacional de Jovens Empresários (ANJE), “Observador”,
02-10-2014 :: Conteúdo integral: http://bit.ly/1BCE9P4
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