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segunda-feira, 28 de abril de 2014

Parceria com o Município de Famalicão


A LOUROPEL celebra os 40 anos da revolução democrática de 25 de Abril de 1974 sendo parceira do Município de Vila Nova de Famalicão no projeto turístico-cultural Lenços das Madrinhas de Guerra, apresentado publicamente nesta sexta-feira.
Um botão “made in” Famalicão, produzido pela LOUROPEL, tem como objetivo representar um selo de qualidade local para certificação do produto, cujo processo está em curso, por iniciativa da ADRAVE – Agência de Desenvolvimento Regional do Vale do Ave.
A LOUROPEL aderiu ao projeto, oferecendo a produção de 1000 botões em poliéster, de cor verde, tendo inscrita a representação da esfera armilar que consta do logótipo da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão.
“Os botões da LOUROPEL são vendidos em todo o mundo, mas nós temos consciência da nossa responsabilidade social e histórica na comunidade de Vila Nova de Famalicão e da freguesia do Louro, onde começámos, em 1966, e continuamos presentes, com todas as nossas unidades de produção”, afirma, a propósito, o administrador Avelino Rego, para explicar esta parceria com o Município de Famalicão. Mais informação sobre os Lenços das Madrinhas de Guerra, no link: http://bit.ly/1lP62Nc.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Vítor Baía e o decote da namorada


Os botões são muito úteis e não podem ser esquecidos quando vestimos a nossa roupa. Um botão tem uma função de ajustamento. Numa camisa, por exemplo, os botões são fundamentais para ajustar o tecido da peça ao nosso corpo e esconder as partes íntimas frontais. Mas quando uma mulher deixa o sutiã em casa e decide exibir um decote profundo, sem nenhuma peça interior para esconder ou disfarçar as mamas, fica comprometido o ajustamento entre a roupa e o seu corpo, o que pode gerar situações algo constrangedoras ou inusitadas.
Que o diga Vítor Baía, antigo guarda-redes do FC Porto, agora com o coração novamente ocupado, que, na festa de inauguração do novo atelier da decoradora Paula Brito, realizada recentemente em Barcelos, não tirou os olhos do decote muito generoso da sua namorada, a nutricionista Andreia Santos (na imagem). Até parecia que o antigo atleta estava com necessidade de marcar território, enquanto o look de Andreia brilhava como nunca, chamando a atenção de toda a gente. Confira outras imagens no portal À PORTA DO FLÁVIOhttp://bit.ly/1hdiOFB.

domingo, 20 de abril de 2014

Morreu o estilista António Augusto


O estilista português António Augusto, de 64 anos, criador da marca Augustus, morreu neste domingo, num hospital de Lisboa, vítima de doença. Costureiro e estilista, Augustus nasceu na Figueira da Foz, tendo ido viver para Angola com a família ainda em criança. Segundo a biografia que consta do site do estilista, Augustus estudou em Paris e em Londres, tendo depois regressado a Angola, onde passou a fazer vestidos para as amigas e para a sua mãe.
Em 1973 abriu a sua primeira loja em Luanda, já com a denominação Augustus, que o acompanhou durante toda a carreira. "Os acontecimentos gerados pela Revolução do 25 de Abril, em Portugal, levaram a que a sua família, como milhares de outras, tivesse de abandonar o território angolano", refere o site do costureiro. Mudou-se então para Portugal, em 1975, e logo nesse ano começou a preparar o recomeço da sua atividade na moda, abrindo depois a sua loja em Lisboa em 1976.
Dois anos mais tarde, António Augusto abriu o seu próprio ateliê de moda na capital portuguesa, destinado à classe mais alta da sociedade. Aqui, Augustus criava peças de vestuário e de alta-costura com a sua assinatura.
À família enlutada, a LOUROPEL apresenta sentidas condolências.
Fotografia: Caras / Arquivo

terça-feira, 15 de abril de 2014

Os botões naturais de corozo

 

Corozo é o nome popular de uma palmeira que cresce solitária, até 10 metros de altura, com espinhos pretos em todo o caule. É uma palmeira muito usada em paisagismo e que aprecia um solo bem drenado. As suas folhas são recortadas e muito ornamentais. Os seus frutos, de uma intensa cor vermelha, nascem em fartos cachos e têm cerca de 2 centímetros de diâmetro. São muito saborosos e comercializam-se em feiras livres na região da Amazônia. É do caroço desses frutos que são feitos os botões naturais de corozo, como aqueles que podemos ver no catálogo da LOUROPEL.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Giorgio Armani e a elegância


“Elegância não significa ser notado, significa ser lembrado.”
Giorgio Armani, estilista italiano

terça-feira, 8 de abril de 2014

Para entender a moda brasileira


Paulo Borges, organizador da principal semana de moda brasileira, o São Paulo Fashion Week, diz que o Brasil desperdiça a oportunidade de investir no setor, que emprega mais que a indústria automobilística. 
Diz Paulo Borges: "A moda brasileira vista pelo estrangeiro ainda está aprisionada em uma expectativa que o estrangeiro tem do Brasil. De fato, nós somos um país muito privilegiado. Porque não temos guerra, nem temperaturas extremas, somos um país tropical, temos uma mistura de raças que provoca um jeito único de ser, somos alegres, brincalhões, felizes, abraçamos, beijamos. E as pessoas esperam um pouco isso da moda: que ela seja colorida, estampada, que ela traga um papagaio ou um abacaxi na estampa. Mas o Brasil é muito mais que isso." 
É uma entrevista importante para entender o mercado brasileiro atual pela voz de um especialista de moda. Confira, no link, a entrevista de Paulo Borges à edição digital brasileira do jornal espanhol "El País": http://bit.ly/1gEhWVS.

segunda-feira, 7 de abril de 2014

O decote de Deborah Secco


Trajando um vestido negro com um decote profundo, a atriz brasileira Deborah Secco, de 34 anos, apareceu no São Paulo Fashion Week, na última semana, de mãos dadas com o namorado, Bruno Torres. Às vezes, um botão faz muita falta.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Alfaiataria industrial e museu têxtil em Leiria


Ansião, uma pequena vila de um município com o mesmo nome, no distrito de Leiria, zona centro de Portugal, vai ter um museu da indústria têxtil e deverá assistir ao relançamento da indústria têxtil, na freguesia de Avelar, com a reestruturação das empresas Pivot, Fareleiros, Fiar e Finistex, que estavam a caminho da falência e que mudaram de mãos, tendo sido adquiridas pelo empresário Francisco Batista, numa operação aprovada em Dezembro último pela assembleia de credores. O objetivo é criar uma alfaiataria industrial, focada na exportação, que já está em funcionamento, com metas de crescimento até 2017.
Se os acordos forem cumpridos e se tudo correr bem, estamos perante mais uma boa notícia do setor têxtil português que, neste caso, significa o seu renascimento numa terra que já empregou cerca de mil pessoas. Segundo a agência de notícias Lusa, nesta terça-feira, o Município de Ansião assinou um acordo com a têxtil Avelmod – empresa que adquiriu quatro unidades têxteis na freguesia de Avelar, evitando a sua liquidação e salvando do desemprego 112 pessoas –, tendo em vista a criação do Museu da Indústria Têxtil. O protocolo para a instalação do museu na vila de Avelar lembra a "importância económica, social e cultural que a indústria têxtil" tem na freguesia desde o século passado, atividade que vai ter um "novo fôlego" com a reestruturação e relançamento das empresas têxteis adquiridas pela Avelmod, através da criação de 200 postos de trabalho no horizonte de três anos.
No âmbito do acordo, o Município de Ansião, onde vivem 13 mil pessoas, vai adquirir um imóvel à Avelmod – Têxtil SA, pelo valor de quase 72 mil euros, responsabilizando-se a empresa por contribuir para o acervo museológico. O protocolo obriga a empresa a transferir a sua sede social de Tábua (distrito de Coimbra) para Ansião. O futuro Museu da Indústria Têxtil de Ansião vai incluir um ateliê de confeção personalizada orientado para a exposição e venda de produtos têxteis fabricados na terra.
O empresário Francisco Batista, que lidera outras unidades fabris na região Centro e em Cabo Verde, afirmou que, neste momento, Avelmod – Têxtil SA, com capacidade para a confeção de cinco mil fatos de homem por mês e que "trabalha para as maiores marcas a nível mundial", emprega 95 pessoas, prevendo-se, em Maio, que venha a empregar mais 22 trabalhadores numa unidade que quer que seja uma alfaiataria industrial. Em curso está, também, a instalação da Avelfabrics, que deverá entrar em funcionamento em Setembro, para agregar tecelagem, acabamentos e tinturaria (que eram da responsabilidade da Fareleiros, Finistex e Fiar, respetivamente). Fonte: http://bit.ly/1jzPKbN.

terça-feira, 1 de abril de 2014

“Moda é cultura”, defende estilista Ronaldo Fraga


“Quando a inspiração para uma coleção é a literatura tudo fica mais fácil, pois você é o dono da imagem.”

“Em muitos países a moda já é entendida como cultura. Ela faz parte dos novos vetores de cultura, como a arquitetura, a gastronomia e o design gráfico. (...) Existe uma ignorância e um preconceito contra o setor [da moda]. É um vetor que emprega? Sim, como todos os da cultura. Que movimenta dinheiro? Sim, como o cinema. Mas é sem dúvida um vetor cultural. Muito da memória e da cultura de um país é entendida pela forma como as pessoas moram, comem e vestem em determinada época.”

“A cultura de moda no Brasil está adolescendo. Já temos uma identidade de moda. O estrangeiro bate o olho na nossa roupa e sabe que é brasileira. Vivemos tempos adversos, nossa indústria têxtil padece com concorrência desleal que vem de fora, mas somos resistentes, somos otimistas só de raiva.”

“[A crise da indústria têxtil brasileira é] muito triste, perdemos grandes tecelagens, uma geração de empregos, de renda, de retorno econômico. E perdemos parte da cultura brasileira. No século XX, o Brasil tinha o poder da indústria têxtil, perder isso foi um pecado. Mas também é um setor que não tem articulação política alguma, estamos aprendendo.”

“Faço tudo no Brasil. Minha estrutura é pequena. Já foi maior, mas tive que diminuir justamente para sobreviver. No Brasil, ou você é pequeno ou gigante. Quando comecei a fazer coleção infantil, por exemplo, tive que escolher entre ela e a masculina. Por isso, hoje, o masculino é um coadjuvante na loja, mas não vai mais para desfiles.”

“Só tem uma coisa que me move, que se eu não fosse estilista eu continuaria a perseguir: meu amor pela cultura brasileira. O primeiro contato que eu tive com a moda foi lendo. Eu lia muita literatura política e, em um livro do Zuenir Ventura, li sobre a Zuzu Angel. Uma figura marcante na moda e na política. Nunca pensei que com a moda você pudesse falar outras coisas que não fosse a roupa, a estação. Por isso, minha cartilha sempre foi essa, fazer a moda como um vetor cultural.”

“Eu digo que a moda está louca para se libertar da roupa. E ela faz isso quando estabelece diálogo com outras frentes. Colocar seu estilo ao serviço da indústria é fascinante. Essas parcerias colocam a moda no lugar dela, que é a contemporaneidade, o cotidiano. Agora fiz uma parceria com uma marca de cosméticos masculina francesa. Por enquanto ainda não posso dar mais detalhes.”

Ronaldo Fraga, estilista brasileiro, em entrevista à edição online da revista “Veja”, 31-03-2014 :: Entrevista integral no link: http://abr.ai/1mGrnMx.
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